Thursday, December 19
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HISTÓRIAS DE ADULTOS ROUPAS NOVAS TROCADAS POR VIRGÍNIAS

Esta história de Sexs foi retirada da experiência pessoal de um homem chamado Angga (nome alterado). Esta história conta a história de Angga que abdicou da virgindade com uma empregada doméstica que trabalhava em sua casa. Acontece que o assistente ainda tinha 16 anos na altura e, por coincidência, também ainda era virgem. O mais entusiasmante nesta história de sexo é que Sari estava disposta a abdicar da sua virgindade por Angga para poder comprar roupa nova para a sua família. Querem saber o que acontece a seguir, leitores??? basta ler a história abaixo!!!

História para adultos: Roupa nova trocada pela virgindade – Saudações, maníacos sexuais, deixem-me apresentar-me, o meu nome é Angga, tenho agora 26 anos, a minha altura é de 172 cm e o meu peso é de 57 kg. Vou contar a minha história de sexo com a minha jovem empregada (empregada doméstica). Quando ainda era criança, quando andava na escola primária, gostava muito de ver filmes para adultos (BF).

Esta história pervertida para mim é uma história de sexo inesquecível para mim, pois esta é a minha primeira experiência onde desisti de ser virgem numa idade que ainda não era a altura. Esta história começou quando encontrei uma coleção de cassetes de filmes para adultos (BF) entre as dobras da roupa do meu tio no seu armário. Ah, sim, embora ainda estivesse no liceu, a minha constituição física era quase igual à da Sari.

Como antigamente o leitor de filmes que tínhamos em casa era um leitor de DVD, só conseguia reproduzir filmes num leitor de DVD. Coincidentemente, o leitor de DVD e a TV estavam na divisão principal da minha casa, pelo que, quer gostasse ou não, tive de ver o filme secretamente na sala. A meio da noite, quase todos os dias vasculho a casa em busca de uma nova coleção de cassetes.

Dia após dia, encontro sempre fitas de filmes para adultos (BF), o que me deixa sempre curioso sobre cada fita de filmes para adultos (BF) que encontro. Embora tenha encontrado muitas fitas, para gostar de as tocar é necessário o tempo e a atmosfera certos. Até que finalmente tive a oportunidade, onde toda a minha família nessa altura saiu da cidade.

A sua ausência durante duas noites deixou-me muito feliz, embora nessa altura ainda estivesse uma pessoa em minha casa, nomeadamente a minha empregada. Eu próprio não fui com eles e raciocinei que haveria estudo em grupo com os meus colegas de turma. Com a presença do meu ART, ainda não tenho liberdade para ver filmes para adultos (BF) que saqueei, ainda tenho de encontrar o horário certo.

Com o passar do tempo, chegou a noite, pois estava muito curioso sobre os filmes para Adultos (BF), nesta altura decidi ver um filme à meia-noite. Exibi o filme Adulto (BF), ainda com um pouco de cautela, embora não como é habitual, quando todos os familiares estavam em casa.

Sem perder mais tempo comecei logo a passar o filme, cena a cena comecei a gostar, como um homem normal é muito comum sentir tesão ao ver aquele filme pervertido Ha. Nessa altura, no meio da emoção de ver um filme sujo, de repente apareceu um som, “Klekkk”, logicamente que olhei, descobri depois de verificar, era o som da porta da minha sala de ART.

Como eu, leitor, entrei em pânico naquele momento, principalmente porque a sala da minha ART fica mesmo ao lado da sala da minha casa. O que me deixou ainda mais preocupado foi que o comando do leitor de DVD estava preso, mano, isto não é de loucos???, ha… bem, quer se queira quer não, o Filme Adulto (BF) continuava a dar naquela altura. Mas nessa altura tive sorte, descobri que o meu ART não prestava muita atenção ao que estava a ver.

Nessa altura ele continuava a ir à casa de banho para urinar. Quando voltou ao banheiro, consegui resolver o problema com o incómodo controlo remoto. Nessa altura, fingi que estava a ver um programa de TV como sempre, e ele voltou a dormir no seu quarto. Acabei o filme e assisti a tudo. Depois terminei a cena do filme a limpar o meu Torpedo (pau).

Mas depois de ver o filme, o meu coração começou de repente a bater mais depressa. Sinto que esta noite deveria ser capaz de ver diretamente a feminilidade de uma rapariga. Nessa altura, por nunca ter tido uma antes, a minha mente pervertida deu-me o sinal para tentar espiar a feminilidade da minha empregada.

Sem pensar, atrevi-me a entrar no seu quarto perfumado. Nessa altura caiu num sono profundo, o seu coração ficou cada vez mais errático com os pensamentos malignos que lhe tinham passado pela mente. Aproximei-me dele. ela estava a usar uma camisola fina. Nessa altura ele estava a dormir de costas, o que facilitou o início da minha ação.

Nessa altura acariciei o rosto dela que era muito bonito, muito liso. e interessou-se por segurar os seios que deixavam os mamilos à mostra, pois parecia não usar soutien para dormir. Desapertei lentamente a sua camisa e estiquei-a. Então apareceu

 

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